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Ray Bradbury (1920-2012) é considerado um dos principais e mais populares escritores norte-americanos do século XX. Escreveu romances, contos, peças, poesia, roteiros e filmes para televisão, nos mais variados gêneros, onde se destacam a ficção científica e a fantasia. Apesar disso, ele dizia ser um “escritor de ideias”, não de ficção científica.
Sua educação formal se encerrou cedo, mas ele foi um autodidata. Depois de deixar a carreira de jornaleiro, passava os dias escrevendo e as noites em bibliotecas. Passa então a fazer publicações frequentes de seus contos em revistas de ficção científica, onde já apresenta uma de suas marcas: toques de terror e suspense.
Ficção científica é uma ótima maneira de fingir que você está falando do futuro quando na realidade está atacando o passado recente e o presente”.
Seu primeiro livro “Crônicas marcianas” (1950), que é uma compilação de contos sobre as tentativas humanas de colonizar Marte, o coloca entre os principais escritores de FC da época. Depois do sucesso da estreia, outros se sucederam: “O Homem Ilustrado” (1951) e “Fahrenheit 451” (1953), considerada a sua obra-prima.
O tema distopia continua a ser muito popular e o mercado vê simultaneamente o aparecimento de novos sucessos, como “Jogos Vorazes” (Suzanne Collins), e a revitalização de grandes clássicos, como “Admirável Mundo Novo” (Aldous Huxley), “1984” (George Orwell), “Laranja Mecânica” (Anthony Burgess), “O Conto da Aia” (Margaret Atwood), para citar apenas alguns.
Bradbury também fez o roteiro da versão cinematográfica de “Moby Dick” em 1956.
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