Uma aventura sem igual no nosso idioma. Um livro inacabado e inacabável. A estética da fragmentação e da desconstrução elevada às últimas consequências. Uma obra-prima do modernismo literário.
O Livro do Desassossego, o diário de um empregado de um escritório de Lisboa, já foi descrito de inúmeras maneiras. Não é um romance e tampouco uma autobiografia, embora certamente contenha muito da intimidade do autor, Fernando Pessoa. Não é poesia. E tampouco é lido como prosa.
![Fernando Pessoa: O livro eterno dos desassossegados](https://www.recantodaliteratura.com.br/wp-content/uploads/2020/06/Fernando-Pessoa-Livro-do-Desassossego.jpg)