Resenhas

O encantador: Nabokov e a felicidade

O encantador: Nabokov e a felicidade

“O Encantador” (20130, da autora franco-iraniana Lila Azam Zanganeh, (editora Alfaguara) tem o poder de encantar qualquer leitor. Para isso ela usa a figura do escritor Vladimir Nabokov. Sua vida, escrita, estilo e livros são as ferramentas que Lila usa para abordar o encanto que literatura pode fornecer. Segundo a autora “A leitura reencanta o mundo”; Misturando ficção com biografia, ensaio com poesia, até mesmo uma entrevista com o Nabokov a autora cria a partir de fragmentos de falas do próprio Vladimir Nabokov.

Fernando Pessoa: O livro eterno dos desassossegados

Fernando Pessoa: O livro eterno dos desassossegados

Uma aventura sem igual no nosso idioma. Um livro inacabado e inacabável. A estética da fragmentação e da desconstrução elevada às últimas consequências. Uma obra-prima do modernismo literário.
O Livro do Desassossego, o diário de um empregado de um escritório de Lisboa, já foi descrito de inúmeras maneiras. Não é um romance e tampouco uma autobiografia, embora certamente contenha muito da intimidade do autor, Fernando Pessoa. Não é poesia. E tampouco é lido como prosa.

O quarto de Jacob

O quarto de Jacob

“O quarto de Jacob” (1922) de Virginia Woolf é um livro que foi escrito no início do Modernismo, ou seja, nesta época, os artistas estavam buscando novas estruturas narrativas, por causa das mudanças que a Ciência e a Filosofia estavam trazendo na maneira de pensar.

Coral e outros poemas

Coral e outros poemas

Assim chega às minhas mãos a antologia da Companhia das Letras com a foto da bela autora na capa: “Sophia de Mello Breyner Andresen: Coral e Outros Poemas”. O livro é um apanhado do desenvolvimento artístico da poetisa em ordem cronológica, com escritos que vão dos anos 1940 até os póstumos.

Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas

“Grande Sertão: Veredas” (1956), de João Guimarães Rosa, é uma das mais renomadas e emblemáticas obras da literatura brasileira e lusófona. Um romance modernista ímpar e inovador.
Para Antonio Candido, nesta obra “há de tudo para quem souber ler, e nela tudo é forte, belo, impecavelmente realizado.”

O mundo se despedaça

O mundo se despedaça

“O mundo se despedaça” (1958), romance de estreia de Chinua Achebe, é considerada sua obra-prima. É um marco da literatura africana do século XX e precursor da moderna literatura nigeriana.

As vinhas da ira

As vinhas da ira

“As vinhas da ira” (1939) é o romance considerado a principal obra do escritor norte-americano, John Steinbeck.
Obrigados, pela seca e pelos bancos, a deixarem para trás os campos de algodão arrendados em que trabalhavam em Oklahoma, a família Joad parte, em estado de absoluta pobreza, em busca de emprego como boias-frias, nas plantações de frutas, do Vale de Salinas, na Califórnia.

Dias de abandono

Dias de abandono

“Uma tarde de abril, logo após o almoço, meu marido me comunicou que queria me deixar.” Assim começa o romance “Dias de abandono” (2002), da aclamada e misteriosa escritora Elena Ferrante (leia também o post anterior, sobre ela), que foi lançado no Brasil pelo selo Biblioteca Azul, da Globo Livros, em 2016.

Guerra e Paz

Guerra e Paz

“Guerra e Paz” (1869), escrito por Liev Tolstói, é certamente um dos maiores romances da história da literatura universal.
Seus primeiros rascunhos datam de 1856 e foi inicialmente publicada em capítulos, entre 1865 e 1869, no folhetim Russkii Vestnik, um periódico da época.

Newsletter

Newsletter

error: Conteúdo Protegido