Mariana Gago

Idealizadora e editora do projeto Recanto da Literatura.

Advogada. Mineira, vivendo no Rio de Janeiro. Cresci lendo clássicos da literatura e amadureci na companhia de autores e obras maravilhosos.

Um dia percebi que um perfil pessoal no Instagram estava estendendo meus horizontes e se transformando no projeto mais desafiador e prazeroso da minha vida.

Quando é dia de futebol

Quando é dia de futebol

Nosso Carlos Drummond de Andrade também era um fã de futebol. E para ilustrar, escolhi dois poemas, publicados no livro “Quando é dia de futebol”, publicado, em 2002, pela Editora Record e republicado, em 2014, pela Companhia das Letras – reúne crônicas e poemas que Drummond escreveu entre as Copas do Mundo de 1954 e 1982, em sua maioria, para os jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil

Do Poetinha Vinicius de Moraes

Do Poetinha Vinicius de Moraes

Selecionei três poemas do livro “Antologia Poética”, de Vinicius de Moraes (1954), edição da Companhia das Letras.
Soneto de fidelidade, de 1939, que talvez seja o mais famoso de todos os seus poemas, e que contrapõe a finitude com uma intensidade absoluta do amor de maneira magistal. Depois o belo Soneto da rosa, composto em 1954.

Corpos secos

Corpos secos

Uma doença fatal assola o Brasil e o transforma em uma terra pós-apocalíptica: sem governo, sem leis e sem esperanças. Os sobreviventes tentam cruzar o país em busca de um porto seguro.

Indestrutível: Como um homem mudou o curso da Segunda Guerra Mundial

Indestrutível: Como um homem mudou o curso da Segunda Guerra Mundial

Levando os leitores dos céus escaldantes do Pacífico às selvas da Nova Guiné, e das Filipinas para um dos campos de prisioneiros mais notórios da guerra, Indestrutível narra a jornada de um homem para libertar as pessoas que amava e a revolução aérea que ele iniciou ― e que continua a ressoar nos modernos campos de batalha dos Estados Unidos.

Dois sonetos de amor de Pablo Neruda

Dois sonetos de amor de Pablo Neruda

Escolhi estes dois sonetos de Pablo Neruda, do livro “Cien Sonetos de Amor” (Cem Sonetos de Amor, em português), de 1959, escritos para a sua terceira mulher, e o grande amor da sua vida, Matilde Urrutia.

Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas

“Grande Sertão: Veredas” (1956), de João Guimarães Rosa, é uma das mais renomadas e emblemáticas obras da literatura brasileira e lusófona. Um romance modernista ímpar e inovador.
Para Antonio Candido, nesta obra “há de tudo para quem souber ler, e nela tudo é forte, belo, impecavelmente realizado.”

Ilíada

Ilíada

“Ilíada”, com tradução de Trajano Vieira. Esta edição, bilíngue, traz ainda uma série de aparatos, como um índice onomástico completo, um posfácio do tradutor, excertos da crítica, e o célebre ensaio de Simone Weil, “A Ilíada ou o poema da força”.

Eu destilo melanina e mel

Eu destilo melanina e mel

Uma nova poeta que, com sensibilidade, fala sobre o que é ser negra e mulher, sobre como nos tornamos quem somos e superamos a dor, a violência, o preconceito e os obstáculos. “Eu destilo melanina e mel. Sou negra, e não peço desculpas por isso.”

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