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Filhos de Sangue e Outras Histórias

Filhos de Sangue e Outras Histórias

Octavia E. Butler, a Grande Dama da Ficção Científica e autora de clássicos como Kindred: laços de sangue e A Parábola do Semeador, agora nos apresenta uma incrível coletânea de contos e ensaios, uma perfeita introdução para novos leitores e uma aquisição obrigatória para fãs. “Filhos de Sangue”, um dos grandes destaques da coletânea, traz uma avassaladora reflexão de Octavia sobre questões como simbiose, amor, poder e escolhas impossíveis.

O idiota

O idiota

“O idiota” é considerado um dos grandes romances da chamada segunda fase da obra de Fiódor Dostoiévski. A história começa com príncipe Míchkin de volta à Rússia depois de vários anos na Suíça. Epilético como o autor, Míchkin é um homem de compaixão sem limites cuja boa índole é uma mescla de Cristo com Quixote, um dos personagens mais complexos e impressionantes de toda a literatura mundial.

O encantador: Nabokov e a felicidade

O encantador: Nabokov e a felicidade

“O Encantador” (20130, da autora franco-iraniana Lila Azam Zanganeh, (editora Alfaguara) tem o poder de encantar qualquer leitor. Para isso ela usa a figura do escritor Vladimir Nabokov. Sua vida, escrita, estilo e livros são as ferramentas que Lila usa para abordar o encanto que literatura pode fornecer. Segundo a autora “A leitura reencanta o mundo”; Misturando ficção com biografia, ensaio com poesia, até mesmo uma entrevista com o Nabokov a autora cria a partir de fragmentos de falas do próprio Vladimir Nabokov.

Vitória

Vitória

Vitória foi finalizado em maio de 1914, mas publicado apenas no ano seguinte, já em meio à Primeira Guerra Mundial. O livro traz temas recorrentes na obra de Conrad, como a solidão, a inconformidade com o mundo, o conflito entre o mal e a esperança. Seu protagonista, Axel Heyst, instala-se em uma ilha no sul asiático, em total isolamento, após um fracasso comercial que não abala sua aceitação resignada do destino.

Fernando Pessoa: O livro eterno dos desassossegados

Fernando Pessoa: O livro eterno dos desassossegados

Uma aventura sem igual no nosso idioma. Um livro inacabado e inacabável. A estética da fragmentação e da desconstrução elevada às últimas consequências. Uma obra-prima do modernismo literário.
O Livro do Desassossego, o diário de um empregado de um escritório de Lisboa, já foi descrito de inúmeras maneiras. Não é um romance e tampouco uma autobiografia, embora certamente contenha muito da intimidade do autor, Fernando Pessoa. Não é poesia. E tampouco é lido como prosa.

Filoctetes: Um novo olhar no Ser-Herói Grego

Filoctetes: Um novo olhar no Ser-Herói Grego

O Herói Grego é, sem dúvida, um herói bélico: Héracles, Aquiles, Hector. Mesmo Odisseu, famoso por sua sapiência e sagacidade, era um exímio militar. Para quaisquer dúvidas de sua capacidade, os atos do meio para o final de Odisseu descritos na Odisseia desanuviam qualquer suposição contrária. Mas seria isto uma regra restrita, única?

Saramago e a pandemia

Saramago e a pandemia

No campo da economia, a palavra austeridade está relacionada à aplicação de um controle rígido nos gastos, principalmente em casos de desequilíbrio e instabilidade. Passa-se um pente fino nas despesas, eliminando tudo que não seja considerado essencial. A austeridade é uma exigência na renegociação de dívidas, mostrando ao credor que os problemas estão sendo levados a sério. É ser realista, manter os pés no chão e a responsabilidade em dia.

O quarto de Jacob

O quarto de Jacob

“O quarto de Jacob” (1922) de Virginia Woolf é um livro que foi escrito no início do Modernismo, ou seja, nesta época, os artistas estavam buscando novas estruturas narrativas, por causa das mudanças que a Ciência e a Filosofia estavam trazendo na maneira de pensar.

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